Há um ano e meio, decidi iniciar a prática da YOGA como um complemento físico, se é que posso assim chamar.
Escolhi a HATHA YOGA por ser conhecida como a YOGA do corpo. Tive a ideia de alternar a prática com os dias de corrida e já ia aproveitar para dar aquela alongada na lombar, tirar ou evitar o stress e, ainda assim, não sabia se ia gostar, porque afinal, tinha a impressão de que aquilo seria parado demais para a minha personalidade.
Aos poucos, e paralelamente à minha decisão de trilhar na senda do autoconhecimento, passei a compreender um pouco mais a respeito da verdadeira conduta de um YOGUE (praticante de YOGA).
Aos poucos, para minha enorme surpresa, percebi que a prática, se desvinculada do conceito de autoconhecimento, perde sua identidade como YOGA.
Quando pensamos em YOGA com o objetivo de aliviar as tensões que nos causam as tão famosas confusões mentais, sem pensarmos em descobrir as causas efetivas desse emaranhado todo, estamos nos negando a chance de agir nas indesejáveis crenças em nós enraizadas.
É por meio do foco em direção à nossa transformação, que poderemos tornar conscientes padrões dos quais queremos nos libertar.
Lendo um dos volumes dos cadernos de YOGA, li algo que pode servir de bússola para saber se, como YOGUE, estamos no caminho certo:
“Os valores estão onde os pneus tocam a estrada, onde toda a nossa prática de YOGA se faz presente – ou não – em nosso cotidiano”.
Um abraço e até breve!
29/03/2010
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